segunda-feira, 3 de setembro de 2018

Participe do EPWBR



    Com o avanço da internet e de tecnologias, novas mídias tem surgido de forma contínua e acelerada. Algumas, sempre estiveram à disposição das pessoas, neste caso em especial do internauta, porém, com pouca força como é o caso das Web rádios espalhadas pela grade rede. Fatores como investimento de marketing, estratégias, equipamentos e captação de recurso e até mesmo a morosidade de desenvolvimento e acesso da internet no Brasil se tornaram grandes empecilhos para que essa mídia ocupasse posições consideráveis dentro do mercado de mídia.
    Devido a estes fatores, surge o Encontro de Profissionais de Web Rádios Brasileiras, que tem como objetivo analisar, entender e profissionalizar o setor de forma a inseri-lo cada vez mais ao mercado como veículo de massa em novas tecnologias.
Em evento anual, reunimos profissionais interdisciplinares das áreas de locução, tecnologia, rádio, marketing e administradores para debaterem assuntos diversos que formatarão o futuro da mídia rádio online no Brasil.

Justificativa

Na sociedade da informação, em que vivemos, as mídias fazem parte do cotidiano das pessoas elas também dividem com outros veículos de comunicação o papel de informar os cidadãos. A Web Rádio, apresenta conteúdos que podem contribuir para a ampliação do acesso à informação.

A Web Rádio encontra-se em crescimento constante em todo o mundo, tornando-se uma importante fonte de conhecimento e geradora de benefícios sociais e econômicos. Assim, surge o EPWBR que está estruturado para capacitar o profissional da comunicação, tornando-o empreendedor e gestor competente de web rádio.

Público-alvo

– Profissionais do rádio em geral que buscam entender a inserção do veículo na internet como nova mídia;
– Gestores de Web Rádios Profissionais;
– Acadêmicos, estudantes e pesquisadores interessados em compreender a situação do setor no Brasil e no mundo;
– Comunicadores em busca de informação qualificada relacionada à gestão da mídia rádio online;
– Pessoas que desejem iniciar um projeto de rádio online.

Expectativa de público

As inscrições serão limitadas ao número máximo de 150 pessoas.


Inscreva-se já

sexta-feira, 1 de junho de 2018

Dia da Imprensa


      O Dia da Imprensa é comemorado no dia 1º de junho.

  A imprensa é fundamental na sociedade industrial e da informação. Por isso, preservar a liberdade de expressão e de imprensa é um dever de todas as democracias.

     Quando mencionamos "imprensa" estamos incluindo os jornais e revistas, rádio e televisão. Este meios devem pautar seu trabalho pela ética e pela isenção sem favorecer nenhum lado numa reportagem. A Web Rádio é a nova força da imprensa, com seu alcance e liberdade hoje é uma nova vertente para fortalecer e propagar a força da imprensa e da fomentação da liberdade de informação, nós da UBWR, valorizamos o trabalho da imprensa e parabenizamos a todos pelo dia.

Origem do Dia da Imprensa

     No Brasil, o Dia da Imprensa se comemorava, até 1999, no dia 10 de setembro, por ser a data da primeira circulação do jornal Gazeta do Rio de Janeiro, em 1808, periódico da Corte.

     Em 1999, a comemoração do Dia da Imprensa mudou de data e passou a ser celebrado no dia 1º de junho porque foi a data em que começou a circular o jornal Correio Braziliense, fundado por Hipólito José da Costa.

    Este periódico iniciou suas publicações em 1808, mas era um jornal clandestino e começou a circular cerca de três meses antes.

     Assim, em 1999 foi oficialmente reconhecido esse fato, e uma lei definiu a mudança do Dia da Imprensa para 1º de junho.



quarta-feira, 7 de março de 2018

Dia Internacional da Mulher

Obrigado por sua elegância, força e dedicação.
Sem ela o rádio não teria sentido

Dia Internacional da Mulher
Homenagem da UBWR
Sim a união, não a sindicalização
ubwr.blogspot.com.br


terça-feira, 19 de dezembro de 2017

Informação a todos

Junto com amigos...colaboradores, estamos pensando nos critérios para o Prêmio de Melhores do Ano de 2017 da União Brasileira de Web Rádios.

Devido a problemas não será como o anterior, mais simples no que tange ao prêmio, mas mais criterioso na apuração e votação. Precisamos pensar em critérios maiores para que possam concorrer quem trabalha, aos profissionais sérios, que estudam, estudaram, que pagam impostos, que estão no profissionalismo e não os aventureiros.

Lamento os imprevistos, entendo a ansiedade de todos e meus problemas não poderiam impedir que de alguma forma realizássemos esta premiação.

Mas juntamente com amigos, estou organizando tudo

#OrgulhoDeSerWebRádio

Atenciosamente,

Fernando Alves Firmino
Presidente da UBWR





segunda-feira, 18 de dezembro de 2017

Feliz Natal a todos


Feliz Natal, excelente 2018 e vamos continuar a lutar e a valorizar a Web Rádio.

Somos mais fortes...digam não a sindicalização e sim a profissionalização

Web Rádio não é local de oportunistas e de quem quer brincar de rádio. Para nós a coisa é séria e por isso que este Natal seja de reflexão e paz e em 2018 vamos crescer ainda mais.

ubwr.blogspot.com.br

Atenciosamente,

Fernando Alves Firmino
Presidente da UBWR


Fim da neutralidade de rede nos EUA pode ter impactos na internet no Brasil

     A decisão da Comissão Federal de Comunicações dos Estados Unidos (FCC, na sigla em inglês) de revogar a neutralidade de rede no país pode ter repercussões também no Brasil. Aprovada em 2015 pelo órgão durante a gestão de Barack Obama, a norma foi derrubada em votação ocorrida na quinta-feira (14) com aval de conselheiros indicados pelo Partido Republicano, seguindo diretriz da administração de Donald Trump.

     A regra impedia provedoras de acesso à internet de tratar de forma discriminatória os dados que circulam em suas redes, de bloquear sites, de piorar ou retardar a conexões intencionalmente e de priorizar serviços e informações de parceiros. Sem a neutralidade, as operadoras poderão adotar essas práticas, estando autorizadas, por exemplo, a vender pacotes diferenciados como no caso da TV por assinatura – um somente com e-mail, outro com redes sociais e vídeos e assim por diante.

     No Brasil, o ministro das Relações Exteriores, Aloysio Nunes, manifestou-se por meio de sua conta no Twitter e lamentou a decisão. “A revogação da neutralidade da rede nos Estados Unidos fere um de seus princípios mais importantes: a liberdade de conexão. Ainda bem que no Brasil o Marco Civil da Internet nos protege de medidas dessa natureza”, diz o tuíte.

Flexibilização

     Empresas de telecomunicações já discutem a flexibilização da neutralidade de rede no Brasil, garantida em na lei conhecida como Marco Civil da Internet. Em nota divulgada após a votação de quinta-feira nos EUA, o Sindicato Nacional de Empresas de Telefonia e de Serviço Móvel Celular e Pessoal (Sinditelebrasil) defendeu a flexibilização das regras para garantir o que chamou de “neutralidade inteligente”.

     “O setor de telecomunicações é a favor da neutralidade da rede aplicada de forma inteligente, permitindo às empresas gerenciar o tráfego nas suas redes com o objetivo de melhorar a qualidade e a experiência do usuário. Não deveria haver regra para interferir na gestão do tráfego das prestadoras de telecomunicações. Bastaria a lei reforçar que é assegurado aos interessados que o uso das redes se dê de forma não discriminatória, garantida pela fiscalização da agência reguladora”, propõe a entidade.

     O Marco Civil da Internet elenca a neutralidade de rede como um de seus princípios e determina que o “responsável pela transmissão, comutação ou roteamento tem o dever de tratar de forma isonômica quaisquer pacotes de dados, sem distinção por conteúdo, origem e destino, serviço, terminal ou aplicação”.
A interferência no tráfego só é permitida em casos especiais, como a priorização de serviços de emergência ou se for um “requisito técnico indispensável” à prestação do serviço. O bloqueio de e-mails em massa (também conhecidos como spams) é um exemplo de gestão da circulação de dados na internet benéfico aos usuários. Mas a regulamentação do Marco Civil define de forma estrita as situações excepcionais em que isso pode ocorrer, como nos exemplos citados.

     O Ministério de Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações informou à Agência Brasil que o governo federal não pretende realizar qualquer mudança nas normas sobre a neutralidade de rede no país. “A lei no Brasil está em vigor e não há nenhuma movimentação para mudanças. O Marco Civil é uma conquista da sociedade brasileira e somos contra mudanças nessa legislação. Evoluções da tecnologia podem levar a mudanças na lei e aprimoramentos, mas não é esse o caso”.

Mudança difícil

     Para especialistas e organizações da sociedade civil, não há relação entre a decisão da Comissão Federal de Comunicações dos Estados Unidos e o quadro brasileiro. Segundo a conselheira do Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI Br) Flávia Lefèvre, as legislações dos dois países são bastante diferentes. Enquanto lá o acesso à internet é tratado como serviço de telecomunicações, aqui é considerado serviço de valor agregado, não cabendo sua regulação à Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).

     A revogação teria de passar, portanto, por uma mudança no Marco Civil da Internet. Na avaliação de Rafael Zanatta, do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), diferentemente dos Estados Unidos, em que bastou a decisão da FCC, a aprovação de uma lei alterando o Marco Civil seria mais difícil. “Aqui o custo político é maior. Não é fácil mexer no Marco Civil, uma legislação de referência internacional e um texto construído democraticamente por um longo processo.”

    Para além da dificuldade do processo, Flávia Lefèvre e Zanatta consideram que no mérito a revogação ou flexibilização seria um grande retrocesso. Se por um lado as empresas buscam isso para aumentar seus lucros e ganhar capacidade de vender pacotes diferenciados, por outro para os usuários tal cenário poderia trazer prejuízos.

    “Se você quebra a neutralidade em um país com condições tão desiguais como é o caso do Brasil, em que só temos 50% dos domicílios conectados e a maioria pelo celular, a diferença pode se aprofundar com prejuízos claros para finalidades de inclusão digital e universalização do acesso à internet, objetivos previstos em lei e que devem, portanto, ser respeitados”, alerta a conselheira do CGI Br.

Impacto no tráfego

     Ainda é incerto se as novas regras norte-americanas para a internet terão consequências no tráfego de dados dos usuários brasileiros. Sendo a internet uma “rede de redes”, muitas vezes o acesso a um site ou conteúdo (como um e-mail ou um vídeo) se dá em provedores de conteúdo com servidores nos Estados Unidos.

     Contudo, especialistas do Comitê Gestor da Internet no Brasil consultados pela Agência Brasil afirmaram que práticas de interferência no tráfego nos EUA não devem afetar os internautas aqui. Em primeiro lugar, pelo fato de as operadoras que entregam esses dados ao usuário final terem que respeitar a neutralidade de rede. Em segundo lugar, porque muitas plataformas e sites, como é o caso do Netflix, mantêm seus conteúdos em servidores no Brasil, evitando que um dado enviado ou recebido tenha que circular pelas redes.

Jonas Valente – Repórter da Agência Brasil
Matéria publicada no portal EBC em: 16/12/2017 11h48